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Consumidor começa 2017 mais confiante, aponta FGV
27/01/2017 - 08:59 - ( Informe a categoria )

Consumidor começa 2017 mais confiante, aponta FGV

A queda da inflação e da taxa básica de juro elevaram a confiança do brasileiro em janeiro, segundo sondagem mensal da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que sintetiza a pesquisa, subiu 6,2 pontos no primeiro mês de 2017, para 7 9,3 pontos, compensando a maior parte das perdas de acumuladas nos dois meses anteriores, de 6,7 pontos. Ante janeiro de 2016, o aumento foi de 11,9 pontos. 

“A alta da confiança em janeiro está relacionada às expectativas de melhora do ambiente econômico com a queda na inflação e a aceleração do movimento de redução das taxas de juros prevista no curto prazo. Embora os níveis de incerteza ainda sejam altos e as perspectivas para o mercado de trabalho continuem ruins neste primeiro semestre, as boas notícias da virada de ano aumentam as chances de uma recuperação da confiança, ou, por enquanto, alívio da desconfiança, nos próximos meses” afirma, em nota, Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor. 

"Há, em janeiro, uma acomodação das avaliações em relação à situação presente e uma expectativa menos negativa em relação ao futuro sobre a economia, finanças, emprego, compras, inflação e taxa de juros. O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 2,9 pontos, para 68,1 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) subiu 8,3 pontos, atingindo 88,1 pontos", mostrou a FGV. 

A satisfação do consumidor com relação à situação financeira familiar atingiu 61,6 pontos, um acréscimo de 4,3 pontos em relação ao mês anterior, quando registrou seu mínimo histórico, de 57 ,3 pontos. 

Dentre os quesitos integrantes do ICC, aquele que mede o grau de otimismo em relação à situação econômica nos seis meses seguintes foi o que mais contribuiu para a alta da confiança em janeiro. O indicador aumentou 8,4 pontos, recuperando parte das perdas ocorridas nos últimos dois meses, de 9,6 pontos. 

Comparando os resultados por faixas de renda, houve melhora da confiança de todos os níveis. A faixa de renda familiar mensal entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00 foi a que mais contribuiu para o avanço do ICC, "apresentando uma variação de 11,3 pontos e chegando ao maior nível desde janeiro de 2015 (83 pontos)", destacou a FGV em nota. 

A sondagem de janeiro coletou informações de 2.086 domicílios entre os dias 2 e 21 deste mês. Consumidor começa 2017 mais confiante, aponta FGV

A queda da inflação e da taxa básica de juro elevaram a confiança do brasileiro em janeiro, segundo sondagem mensal da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que sintetiza a pesquisa, subiu 6,2 pontos no primeiro mês de 2017, para 7 9,3 pontos, compensando a maior parte das perdas de acumuladas nos dois meses anteriores, de 6,7 pontos. Ante janeiro de 2016, o aumento foi de 11,9 pontos. 

“A alta da confiança em janeiro está relacionada às expectativas de melhora do ambiente econômico com a queda na inflação e a aceleração do movimento de redução das taxas de juros prevista no curto prazo. Embora os níveis de incerteza ainda sejam altos e as perspectivas para o mercado de trabalho continuem ruins neste primeiro semestre, as boas notícias da virada de ano aumentam as chances de uma recuperação da confiança, ou, por enquanto, alívio da desconfiança, nos próximos meses” afirma, em nota, Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor. 

"Há, em janeiro, uma acomodação das avaliações em relação à situação presente e uma expectativa menos negativa em relação ao futuro sobre a economia, finanças, emprego, compras, inflação e taxa de juros. O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 2,9 pontos, para 68,1 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) subiu 8,3 pontos, atingindo 88,1 pontos", mostrou a FGV. 

A satisfação do consumidor com relação à situação financeira familiar atingiu 61,6 pontos, um acréscimo de 4,3 pontos em relação ao mês anterior, quando registrou seu mínimo histórico, de 57 ,3 pontos. 

Dentre os quesitos integrantes do ICC, aquele que mede o grau de otimismo em relação à situação econômica nos seis meses seguintes foi o que mais contribuiu para a alta da confiança em janeiro. O indicador aumentou 8,4 pontos, recuperando parte das perdas ocorridas nos últimos dois meses, de 9,6 pontos. 

Comparando os resultados por faixas de renda, houve melhora da confiança de todos os níveis. A faixa de renda familiar mensal entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00 foi a que mais contribuiu para o avanço do ICC, "apresentando uma variação de 11,3 pontos e chegando ao maior nível desde janeiro de 2015 (83 pontos)", destacou a FGV em nota. 

A sondagem de janeiro coletou informações de 2.086 domicílios entre os dias 2 e 21 deste mês. 

Fonte : ABAD    Autor : ABAD

 

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